quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O contrário de Roma

Minha primeira resenha...


Escolhi o livro, O contrário de Roma, do autor Fernando Mendez
Somos todos loucos!





      O Contrário de Roma é realmente o contrário do que eu imaginava.
      A forma envolvente e meio ilógica que o autor escolheu para contar algo, inicialmente muito interessante, me fez pensar e viver um pouco num conflito de uma terrinha que se dividia fronteiras com mais três terras, lugares até bem conhecidos no Brasil.
      Por um momento achei a parte que fala da moça, ou da obsessão por ela, um pouco cansativa e, talvez seja isso mesmo. Uma obsessão para quem sente é interessante, mas para quem não vive é maçante. Mas, depois dessa parte, a história volta a ter meu interesse, pois volta a continuar o que faltava do início, embora a parte de Vela seja importante para entender o que se prossegue, que explica muito bem sobre o outro tipo de fé. É quando começo a entender o início do livro.  Isso sim é a parte da questão!

      Depois de conhecer um pouco sobre alguns ilustres moradores de Romaria, me perdi no decorrer da discrição do protagonista por uma moça até então desconhecida, porém que toma conta de seus pensamentos de uma forma louca e constante.
      O interessante é que você lê em forma coloquial, que confunde um pouco para quem não está acostumado, porém se dá uma pitada de comédia na trama.
      E mais uma vez a loucura toma conta de tudo. Porém, o narrador é mais claro, pelo menos pra mim. Essa parte cansativa tem um pouco do cansaço que vivemos em sermos tão redundantes ao falar de algo ou alguém que gostamos, não é mesmo? Falar sobre um sentimento novo e muitas vezes complexo que, nos faz pensar e talvez, falar mais que o normal.

      No entanto, se você persiste em ler até o fim, se surpreenderá com a forma divertida que o autor expressa seu sentimento e suas emoções, nos deixando participar mais de tudo, principalmente de suas dúvidas, nos surpreendendo com os acontecimentos que a vida (ou seria o destino?) nos faz passar. A cada novidade, a cada descoberta, uma certeza: somos todos loucos!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Entrevista com a Escritora M.C Jachnkee Marli

Para quem gosta de viajar e conhecer as maravilhas dos lugares mais inacreditáveis, precisa ler AMAZÔNIA Um Caminho para o Sonho da autora  M C Jachnkee Marli.

Que sentimento é alimentado ao escrever?

O sentimento de estar realizando um importante papel no mundo. Saber que através dos meus livros eu levo entretenimento e agrego aquele algo a mais para o leitor, é simplesmente maravilhoso.

Por que Amazônia?

Percebi que muitas pessoas têm uma ideia equivocada sobre a região, decidi oferecer essa oportunidade de mudança aos meus leitores, e acabei aprendendo também.

Que tipo de conhecimentos o grupo de amigos, encontrarão na viagem para incrível Amazônia?

Será um conhecimento histórico, cultural e emocional. Uma viagem inesquecível que os levará a um novo rumo na vida.


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Entrevista com o Escritor Celso Innocente

                  Para quem costuma relembrar dos bons tempos, em que brincar na rua era seguro, que tal conhecer a estória que o autor Celso Innocente, nos conta com muito carinho e ternura, Anjo da cara suja?
Acompanhe nosso bate papo e fique por dentro de sua encantadora coleção de livros.


Por que escrever?
— Desde as primeiras redações escolares, percebi que escrever seria o que chamamos meu sonho de criança. Embora sem muito conhecimento de nossa complicada Língua Portuguesa, escrevi meu primeiro conto aos treze anos de idade, o qual foi revisado por uma prima ainda mais jovem do que eu.

Anjo da cara suja é um trabalho de conscientização para os pais?
— Não acho assim. Anjo da Cara Suja é uma estória terna, que narra à simplicidade infantil em uma época em que as crianças tinham mais tempo para brincar e ser feliz, vivendo longe dos privilégios da vida moderna, em que são presas no mundo da tecnologia e se esquecendo desse prazer de brincar na rua e poder construir uma amizade saudável com adultos ou crianças.

Qual sentimento é descoberto ao saber que alguém leu sua obra, gostou e indicou?
— É o sentimento de perceber o quanto vale a pena ser um criador de fantasias e sonhos. É muito gratificante quando a gente, por exemplo, recebe um simples bilhetinho de uma criança desconhecida que diz: Li seu livro, gostei e me senti dentro da estória; senti-me transformando em seu personagem.



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entrevista com Musah Motta

Que tal um envolvente romance baseado em fatos reais? Segue um agradável bate papo com a autora do livro Nalva, nos bastidores do amor, Musah Motta.


Por que escrever?

Porque a escrita, é a arte em perfeição, a revelação de todos os segredos, e fala de todo pensamentos secreto. Sim! O documento mais necessário, a escrita é vida, e libertação!

NALVA, Nos Bastidores do Amor, fala de um autoconhecimento? O que a trama deseja passar para o leitor?

Não, Nalva, fala de conhecimento para um todo, um olhar da situação pela semiótica! A traga carrega o desejo de despertar a opinião do leitor, em relação as questões abordadas; como Religiosidade, homossexualidade, preconceitos, pedofilia, e valor humano.

Qual sentimento é descoberto ao saber que alguém leu sua obra, gostou e indicou?

Ah! Isso é maravilhoso, é sem igual no mundo! Eu fui muito favorecida em escrever Nalva, se eu não o fizesse outro o faria.